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Archive for Setembro, 2010

Wind along the coast.

O garoto da cadeira ao lado. Aos poucos se tornou mais que o garoto da cadeira ao lado. As coisas foram evoluindo de uma maneira inexplicavel. Tudo evoluiu de uma forma muito estranha por assim dizer, era tudo a base de conquista e conquista e no final das contas tudo havia sido conquistado, os dois corações os dois terrenos, ambos sorriam de verdade, mas acurralados e presos em algo que estavam com medo de sair.
Seria melhor tomar novos rumos novas decisões. Ele não tinha certeza, dizia não ter coragem. Ela não queria quer algo tão bonito que havia conhecido, a paixão, na conquista dele ela havia se apaixonado perdidamente por ele. Será que após a conquista isso tudo havia perdido o sentido pra ele? Quem seria este garoto Saint-Gobain, quem seria essa pessoa tão misteriosa que por tras de todo aquele tamanho de todo aquele charme e toda aquela conquista só queria ser feliz.
Ela não sabia o que o faria feliz mais, ele se sentia preso a ela, e não era isso que ela queria. Não tinha sentido ela ser feliz se ele não estava mais sorrindo, se ele não estava mais feliz. Realmente faziam um belo casal. E o vento levou?
Nada como mistérios no ar. Ela havia compreendido o que precisava. Ela precisava parar de se preocupar, de apressar e curtir simplesmente curtir. Independente do que estaria por vir, ela queria que o momento fosse bom. O que passou e foi ruim, simplesmente passou. Acabou. O que é importante é o agora é o momento. E no momento ela estava feliz. Ela estava bem. Ela queria que ele também estivesse. Tentava de todas as maneiras fazê-lo acreditar que não importava se ele iria ou não tomar uma decisão ruim. Se tinha que tomar esta decisão que tomasse logo. O que importava era que ela queria ser feliz. Ela só queria ser feliz, tanto quanto ele. E eles sorriram um pro outro porque eles simplesmente eram felizes. E tudo aquilo junto fez os dois felizes, em grandes e memoráveis momentos.
Quando cometeram loucuras juntos, quando precisaram um do outro, mostrava respeito, mostravam carinho, faltava DIVERSÃO.
Ele não sabia mais o que ele queria, isso confundia ela. Estavam com os pés no chão. Era uma paixão avassaladora. Ela sentia um desejo imenso por ele. Pelas loucuras que cometiam juntos. Eles precisavam mais disso. Mais loucuras. Ela tinha coisas em mente. Mas não sabia se era bom usá-las, nem sempre é bom parecer armada. Mas as vezes é bom demonstrar se esta ou não tudo bem. Ela sentia ele cada vez mais longe. E não entendia o porque ele nao se afastava de vez então. O que o prendia a ela?  Tua tristeza era tão exata, mas o dia é tão bonito. Já que você não está aqui, o que posso fazer é cuidar de mim quero ser feliz ao menos lembra que o plano era ficarmos bem? Ela ouvia a música que ecoava em sua cabeça. E pensava, o que pode acontecer amanhã? Há tempos os jovens adoecem. E só o acaso estende os braços a quem procura abrigo e proteção. Eles haviam estendido os braços um pro outro. A vida estava bem.
Ela refletia sobre sua vida, tudo que faltava ele havia preenchido, um pequeno buraco de felicidade, de amor, de carinho. Ele preencheu o que ela precisava. Ela precisava ser feliz. Ele a fazia feliz. De uma forma desconhecida até então. Cada sorriso que ele arrancava dela. Era uma prova de que ele era indicado a ela. E ela era indicada a ele? Surgiam duvidas. Ela não tinha definitivamente talentos para relacionamentos. O que seriam 4 meses? Pouco tempo correto?!
Eu só queria estar alí, sempre ao lado dele. E o que faria ela neste momento. Ela sorriu respirou fundo, e disse em alto e bom som: “Eu vou ser feliz. Não importa o que aconteça.”
A primeira vez sempre a ultima chance… Vamos lá tudo bem eu só quero me divertir, esquecer esta noite ter um lugar legal pra ir.

 

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